Ao iniciar funções no final do ano de 2014 a revista de Medicina Interna, órgão oficial da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, definiu como objectivo fundamental a indexação da revista em bases de dados de periódicos científicos conhecidas e consagradas.
Esta pretensão está condicionada por um conjunto de regras exigentes e incontornáveis. Entre elas contam-se a publicação de um conjunto significativo de artigos originais, o que contraria a tradição de submissão prevalente de casos clínicos, tão acarinhada pelos diferentes núcleos da Medicina Interna nacional.
Outra das exigências dos reguladores da indexação internacional é a publicação sem atrasos dilatados. Por isso, e desde o primeiro número de 2015, os editores da Medicina Interna selecionaram trabalhos de qualidade, acelerando o processo de revisão, tendo-se tornado possível a divulgação em data não muito distante da do acto de submissão para publicação.
Uma das consequências deste processo foi a permanência em plataforma de inúmeros artigos aprovados nos anos de 2013 e 2014.
Honrando os compromissos do Conselho Redactorial anterior à gestão actual para com autores e respeitando o labor científico de qualidade de muitos serviços de Medicina Interna, o atual Conselho Editorial da Medicina Interna decidiu publicar online, no endereço da revista, uma série de trabalhos já sancionados para edição.
Como sempre vimos apelar para a necessidade da elaboração de estudos e comunicações de carácter clínico e científico que permitam uma evolução positiva da Medicina Interna, na substância e no estilo.
Abril 2017
João Sá
Editor-Chefe da Medicina Interna
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